quarta-feira, 13 de agosto de 2014

RELIGIÃO NA ÁFRICA



Existem vários tipos de manifestações, rituais e práticas religiosas na África, além de grande influência das crenças dos antigos índigenas africanos.
As religiões no continente estão distribuídas em mulçumanos, cristãos, religiões tradicionais africanas, além dos seguidores das igrejas independentes.
Como visto há uma grande diversidade religiosa proveniente das classificações dos povos que viveram e que vivem na África, assim como são diversas as práticas culturais, a música, a comida, etc.
Na África do Norte as religiões predominantes são o cristianismo e o islamismo, na África do Sul estão as religiões tradicionais, embora exista uma minoria que pratique o cristianismo, islamismo e hinduísmo.
A religião tradicional é composta pelo real, ou material e pelo invisível, espiritual. Assim, esses dois aspectos se comunicam, os dois são importantes dentro dessa crença. Esta religião tem como sinonimo no Brasil o candomblé, que consiste no culto aos Orixás, que são considerados deuses:


Oxalá – Pai de todos os Orixás;
Exu – Senhor dos Caminhos;
Ibeji – Gêmeos que protegem as famílias e as crianças;
Ogum – orixá Guerreiro;
Nanã – Mãe de Obaluaiê e Oxumaré, protetora dos doentes;
Oxossi – Orixá caçador, protetor dos caçadores, da mata e dos animais;
Iemanjá – Considerada por muitos como rainha dos mares e mãe de todos os Orixás ao lado de Oxalá, representa harmonia na família;
Ossaim – Orixá das plantas em geral, principalmente das ervas medicinais;
Obá – Representa o equilíbrio, justiça, uma das esposas de Xangô;
Obaluaiê – (Omolu, em sua forma velha). Conhece a cura de todos os males, por ser o deus das Pestes;
Logun-Edé – Responsável pelos leitos de mares e rios, filho de Oxum com Oxossi;
Oxumaré – Protetor das grávidas, Orixá da fortuna e da sorte;
Iansã – Senhora das tempestades, dos raios e dos ventos, Orixá guerreira;
Ewá – Rainha da magia, representa as chuvas;
Oxum – Rainha do ouro, do amor e de todas as águas doces;
Xangô – Orixá da Justiça.

Enviado por: Vinícius Eduardo

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